Ecantada de mais pela luz no meio de tanta escuridão, a Abelhina segue em sua direção.
São momentos de felicidade, porder voar e ainda na direção daquela grande luz que a chama tanta atenção e que a aquece no meio daquela imensa escuridão. Antes toda cautela que Abelhina tinha quando pousava de flor em flor atráes de pólen para não ser pega de surpresa e ferir-se ou até mesmo perder a vida, sumiu. Ela não conseguia mais pensar nas possibilidades negativas daquele seu ato impensado, e quando conseguia, fingia não notá-las para poder continuar em frente, pura teimosia. Não culpo totalmente Abelhina, pois admito que era uma bela luz, nunca antes vista por ela ou pelo narrador que vos fala. Quanto mais próximo chegava da luz, mais quente se sentia e melhor ficava. Mas por pura distração acabou chegando perto de mais da luz, e se queimou. Tiro e queda. Caiu no chão, com a asa ferida, incapaz de voar, pensava que morreria. Até que apareceu Griloel, um amigo de longa data. Vendo-a ferida no chão não coneguiu negar ajuda. A acolheu em sua casa, tratou de suas feridas, mesmo que para isso fizesse ela sentir dor, era necessário. Desinfetou, passou remédio e enfaixou. Abelhina tinha certeza de que nunca mais voaria, seria impossivel para um inseto que queimou as asas. Mas Grioel, bravo, falou para que ela nunca perdesse a crença em si e ue poderia voar novamente, mesmo não sendo tão veloz como antes, poderia voar. Abelhina ficou feliz com as severas palavras de seu grande amigo Grioel, mas estava cansada de mais para remoe-las, então foi dormir, passara por muitas dificuldades.
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